Chama atenção pelo seu valor artístico. Seu interior é todo constituído de pintura mural efetuada no período de 1932 a 1935 por Pedro Cechet e seu forro é revestido pela técnica do “estuque” (madeira entrelaçada e internamente revestida com argamassa).
O estilo da capela é eclético: o céu lateral é gótico, as abóbodas arredondadas (arcos e janelas) são em estilo românico. A técnica utilizada no forro é óleo sobre tela, nas laterais e rodapés vê-se a utilização de têmpera mural e, por sua vez, a nave central apresenta pinturas feitas à cal.
Em função da ação do tempo e consequentemente a proliferação de micro-organismos a Capela passou por um processo de restauração e a sua reinauguração foi em 15 de novembro de 2000, com a presença de D. Evaristo Arns, quando recebeu a denominação de Capela “Cônego José Ernser”, homenagem justa ao conhecido Pe. Ernser, ex-Vigário de Rio Negro chamado carinhosamente de “Construtor de Igrejas”.